15/08/2012
Neste projeto de DOCUMENTÁRIO, sob a direção de Luini Nerva, a produção da Atama Filmes percorre os bastidores de alguns espetáculos para apresentar um olhar diferente do convencional.
A proposta, que surgiu a partir da idéia original da diretora, de registrar os bastidores do teatro gaúcho, tomou forma de um trabalho mais amplo e universal, registrando os bastidores dos espetáculos, através de uma linguagem voyeur, onde a câmera sempre enfrenta algum obstáculo na busca de ângulos diferentes do convencionalmente assistido pelo público, inclusive, momentos interessantes de concentração e preparação do artista e da sua equipe de produção.
Este projeto encontra-se em fase de PRODUÇÃO pela Atama Filmes, com Direção de Luini Nerva, Direção Executiva e Produção de Rogério Rodrigues, Assistência de Produção de Rose França, Direção de Fotografia de Gregório Kuhn e assistencia de Câmera de Tanise Cabral.
Confira por onde a nossa equipe já se revezou, dando discretas “ESPIADELAS” por aí:
TANGOS E TRAGÉDIAS: IMORTAIS ENQUANTO VIVOS é o nome da temporada 2012 deste espetáculo de música, humor e muita interatividade. Fomos aos bastidores deste clássico imortal, para, mergulhar no folclore “sborniano” e espionar o Maestro Plestkaya (Nico Nicolaiewsky) e o violinista Kraunus Sang (Hique Gomez) por trás das cortinas do teatro São Pedro.
NOSSA VIDA NÃO VALE UM CHEVROLET é uma peça escrita por Mário Bortolotto e dirigida por Adriane Mottola, que a nossa equipe foi “espionar” no CENTRO CENOTÉCNICO DO ESTADO, onde, quatro irmãos, em condições precárias, lidam com a morte do pai e com a lembrança distante da mãe: Monk (Rafael Guerra), Lupa (Cassiano Ranzolin), Slide (Duda Cardoso) e Magali (Fernanda Petit) são estes “desamparados” disfarçados de durões.
CABEÇÃO DE NEGO: O PODER DA EXISTÊNCIA é o nome do espetáculo que a Cia Laso de Dança, do Rio de Janeiro, trouxe a Porto Alegre, para se apresentar no 7º Festival Palco Giratório do SESC, no teatro Renascença – Centro Municipal de Cultura e Lazer Lupicínio Rodrigues. Nossa equipe foi dar uma espiadinha nestes bailarinos de pés e cabeças inquietas, dirigidos por Carlos Laerte, que levaram ao palco uma reflexão provocativa sobre as mudanças tecnológicas e sociais causadas pela nova era cyber digital. O título refere-se ao grande “boom” tecnológico pelo qual estamos passando.
Antes destas “espionadas”, nossa equipe já havia registrado as primeiras “olhadelas” deste documentário: No espetáculo MAMBEMBE, de Zé Adão Barbosa (trabalho de conclusão da turma do curso de formação de atores da Casa de Teatro); e em A MILIMETROS DE MERCURIO, de Júlio Conte, na Casa de Cultura Mario Quintana.
A PÓS-PRODUÇÃO, ficará a cargo da Bactéria Filmes, Co-Produtora no projeto, visando os festivais de cinema do ano que vem.
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